Desenvolvimento e Sustentabilidade

Caravana de prefeitos alagoanos viaja a Brasília para mobilização nacional

10-11-2010 15:02

 

Mais de 40 gestores marcam presença nesta quarta-feira (10), no auditório Petrônio Portela, no Senado Federal

por CNM Saúde, Educação, Finanças e divisão dos Royalties da camada pré-sal. Esses são apenas alguns exemplos do temas que preocupam os gestores municipais na atualidade e no exercício da administração pública em 2011. Na próxima quarta-feira, 10 de novembro, eles retornam a Brasília para mais uma mobilização da Confederação Nacional de Municípios (CNM) e discutirão esses assuntos.

O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, antecipa que os prefeitos estarão reunidos para avaliar a conjuntura pós-eleitoral e para apresentar novos pedidos ao novo governo. Os principais são a urgente regulamentação da Emenda Constitucional 29 e a divisão igualitária dos Royalties.

Outro objetivo é buscar um novo aporte financeiro para minimizar as dificuldades dos Municípios com a queda dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). “Queremos o cumprimento da palavra do presidente da República. Ele disse, durante a XIII Marcha, que iria atender ao pedido dos Municípios", destaca o dirigente da CNM.

Mais um ponto preocupante às finanças municipais são os pisos profissionais. A CNM também deve alertar os parlamentares a respeito das dificuldades dos Municípios em arcar com o piso nacional do Magistério Público e dos agentes comunitários de Saúde, por exemplo.

A mobilização se chama O movimento municipalista, o novo governo e novo Congresso. O encontro começa às 9h no auditório Petrônio Portela, no Senado Federal. Todos os gestores municipais estão convidados. De acordo com Ziulkoski, o momento é de união entre os gestores municipais. Representando Alagoas, mais de 40 prefeitos marcam presença no evento. Segundo o prefeito de Capela, João de Paula, que também é vice-presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) e vai representá-la, a caravana de gestores alagoanos vai reivindicar principalmente a queda do FPM. "O que mais atormentou nosso Estado foi o repasse do FPM em 2009 e 2010. Precisamos lutar por essa compensação e rever algumas pendências", ressaltou.

 

Fonte: CNM

 

© otávio Augusto Nascimento

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